SURPRESA É BOM E EU GOSTO
Me surpreendi essa semana com uma amiga que disse que não gostava de surpresas. Como assim?! Eu adoro uma boa surpresa! É ótimo quando a mãe de um amigo, que você acha que nem lembra da sua existiencia, te liga no seu aniversário, ou quando logo cedo você é acordado com a notícia que a dona da Daslu foi presa por sonegação, quando suas amigas que nunca se viram resolvem ficar trocando figurinhas no blog e descobrem que são xifópagas, quando alguém te convida pra um cinema no meio da semana, quando o cinema vai até a sua casa no meio da semana ou memo quando as 2h da manhã você é atendido no pronto-socorro do São Luís, por um médico amigo seu. Um amigo aliás que você adora e que tem um puta alto-astral.
Analisem a sitiação: você está mal, não tem pra onde correr, são duas da manhã e você não pode acordar ninguém, num ato desesperado você corre sozinho até o hospital mais próximo e ao chegar você se depara com seu amigo-salvador, você toma um baita susto, diz que não queria incomodar mas que está a beira da morte, e ele além de acabar com a dor que não te deixava dormir, além de exterminar o rotavirus que estava te corroendo por dentro ainda conversa com você, te faz rir e também te coloca em um quarto com medicacão na veia, só pra resolver de vez o seu problema. Isso não é uma ótima surpresa? Claro que é! Surpresa boa é gostoso até em hospital! Surpresa boa nunca vem em hora ruim e sempre vai ser uma história a ser contada. Surpresa boa é assunto!
Mas convenhamos que supresas são emoções pra quem tem um certo preparo, ninguém que é cardíaco, metódico ou chato, gosta de supresa. Um cardíaco não gosta por motivos óbvios, a surpresa o deixa mais perto da morte, o metódico porque surpresa atrapalha, descadera, desequibra e mostra quem você é, e as vezes assusta e os chatos não gostam porque são chatos mesmo, e contra chatice não tem remédio.
A surpresa tem que ser deliciada e aproveitada em sua total e plena ignorância, não pode ter nenhum tipo de planejamento ou consulta, deve acontecer ao acaso, se não for pelos dois, pelo menos pra um dos lados, e no final deve sempre ter uma boa risada, uma cara patética ou um rosto ruborizado. Como eu particularmente adoro tudo isso, posso ser excluido de ser cardíaco, metódico ou chato.
Me surpreendi essa semana com uma amiga que disse que não gostava de surpresas. Como assim?! Eu adoro uma boa surpresa! É ótimo quando a mãe de um amigo, que você acha que nem lembra da sua existiencia, te liga no seu aniversário, ou quando logo cedo você é acordado com a notícia que a dona da Daslu foi presa por sonegação, quando suas amigas que nunca se viram resolvem ficar trocando figurinhas no blog e descobrem que são xifópagas, quando alguém te convida pra um cinema no meio da semana, quando o cinema vai até a sua casa no meio da semana ou memo quando as 2h da manhã você é atendido no pronto-socorro do São Luís, por um médico amigo seu. Um amigo aliás que você adora e que tem um puta alto-astral.
Analisem a sitiação: você está mal, não tem pra onde correr, são duas da manhã e você não pode acordar ninguém, num ato desesperado você corre sozinho até o hospital mais próximo e ao chegar você se depara com seu amigo-salvador, você toma um baita susto, diz que não queria incomodar mas que está a beira da morte, e ele além de acabar com a dor que não te deixava dormir, além de exterminar o rotavirus que estava te corroendo por dentro ainda conversa com você, te faz rir e também te coloca em um quarto com medicacão na veia, só pra resolver de vez o seu problema. Isso não é uma ótima surpresa? Claro que é! Surpresa boa é gostoso até em hospital! Surpresa boa nunca vem em hora ruim e sempre vai ser uma história a ser contada. Surpresa boa é assunto!
Mas convenhamos que supresas são emoções pra quem tem um certo preparo, ninguém que é cardíaco, metódico ou chato, gosta de supresa. Um cardíaco não gosta por motivos óbvios, a surpresa o deixa mais perto da morte, o metódico porque surpresa atrapalha, descadera, desequibra e mostra quem você é, e as vezes assusta e os chatos não gostam porque são chatos mesmo, e contra chatice não tem remédio.
A surpresa tem que ser deliciada e aproveitada em sua total e plena ignorância, não pode ter nenhum tipo de planejamento ou consulta, deve acontecer ao acaso, se não for pelos dois, pelo menos pra um dos lados, e no final deve sempre ter uma boa risada, uma cara patética ou um rosto ruborizado. Como eu particularmente adoro tudo isso, posso ser excluido de ser cardíaco, metódico ou chato.
6 comments:
Que delícia de texto, querido!
As surpresas; não a visita ao ER (mesmo encontrando um velho e bom amigo). Aliás, você já está melhor? Tá bonzinho? Já podemos marcar de encher a cara em grande estilo?
Imagina a turma:
- minhas novas irmãzinhas
- meu WebMaster of the Universe
- e o John Travolta da minha vida
Pode haver algo melhor?
Por falar em irmãzinhas, você já notou que está, oficialmente, “de bóbis”? Hein? Hein? Agora aguenta essa criatura Sissy!
Mudando de pato a pêssego, ninguém jamais suspeitou que você fosse cardíaco, metódico ou chato. De jeito nenhum! Já ciumento...
JU..., (a gêmea xipófaga e recém descoberta da Lala e da Cacá)
Tricô inter blogs:
A propósito, você NUNCA abriu a porta do carro pra mim!
Tsk, tsk, tsk!
JU...
Quando vc me conheceu o meu carro não abria a porta do passageiro por fora! Ju eu era seu estagiário!!
Bjo
Eu adoro supresas também!! dão colorido às situações. As boas, é claro.
Melhor ainda que chegar no hospital e encontrar um médico conhecido, é ele ser lindo, simpático, solteiro e se descobrir apaixonado por você, mesmo estando sua pele num suspeito tom de verde.
Bem, aí já não é surpresa, é delírio mesmo...
Ju, ele também NUNCA, NUNQUINHAS, EM TEMPO ALGUM abriu a porta do carro pra mim...
Vcs são todas loucas... Como não abri ô Ceiça? Pirou? Eu ainda sou um cavalheiro mesmo que sem dinehiro!!
I enjoyeed reading this
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